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sábado, 30 de julho de 2011

Era uma vez ...

5150793173_9cb17a91c9_z_largeUm dia me acusaram de roubar as histórias de amor das pessoas desiludidas. Que minhas histórias são ilusões e que não sei falar de outra coisa a não ser desse tal amor - correspondido ou não.
Não que eu não saiba escrever sobre outros sentimentos, eu só não quero. Não quero falar de ódio, não quero falar sobre comportamento adolescente. Quero escrever sobre amor, e quero fazer toda essa utopia se transformar em histórias com finais felizes ou não. 
Escrevo para que um dia, todos entendam que o amor é importante. Para um dia todas as histórias contadas se concretizarem. Até o dia em que as palavras me faltarem, e as frases começaram a se tornarem incompletas. Quando ao invés de escritas esses momentos estarão sendo vividos. Calma, ainda contarei milhares de histórias além dessa dimensão, muitas desilusões, muitos finais felizes. Palavras e versos as vezes sem sentido. Como bem diz uma bela canção, há mais histórias de amor do que o homem pode contar... Prometo não deixar a oxitocina acabar, pelo menos, não na minha imaginação, ou nas mãos que escrevem sem parar.
Não sou mesmo uma boa poetisa, não tenho certificado de experiência em sentimentos como esse, mas sou aprendiz de todos os assuntos que envolve esse nosso - complicado e puro - coração.

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